sexta-feira, 21 de novembro de 2014

PREFEITA GILNAY TEM CONTAS REJEITADAS E REPRESENTAÇÃO AO MINISTÉRIO PÚBLICO

Nesta quarta-feira (19/11), o Tribunal de Contas dos Municípios reprovou as contas da Prefeitura de Ibicuí, da responsabilidade de Cornélio de Morais Filho, no período de 01/01 a 16/06, e Gilnay Cunha Santana (PTN), de 17/06 a 31/12, relativas ao exercício de 2013, deixando-se de imputar multa ao primeiro gestor em razão do seu falecimento.

As contas foram consideradas irregulares em virtude da ocorrência de casos de processos licitatórios não encaminhados, no total de R$ 2.529.900,00, processos de dispensa ou inexigibilidade não apresentados, na quantia de R$543.032,64 e fragmentação de despesa, artifício que caracteriza fuga ao procedimento licitatório, no valor de R$ 42.974,50. Além disso, a administração realizou a abertura de crédito adicional suplementar sem prévia autorização legislativa na quantia de R$ 479.000,00.

O relator, conselheiro Fernando Vita, determinou a formulação de representação ao Ministério Público contra a gestora pelas graves irregularidades praticadas, aplicou multa de R$ 15 mil, pelas falhas contidas no parecer, e outra de R$ 31.200,00, por não ter reduzido a despesa total com pessoal.

GILNAY É REINCIDENTE:

Em 2013 os conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios, rejeitaram as contas da Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna – FASI -, que administra o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães de Itabuna, relativas ao exercício de 2012, da responsabilidade dos gestores Gilnay Cunha Santana, no período de 01/01 a 06/06/12, Ana Maria da Silva Brito, no período de 11/06 a 30/11/12 e Eduardo José Soares Brandão, no período de 01/12 a 31/12/12.

Fonte: Políticos do Sul da Bahia

EM IBICUÍ TEM GENTE QUE CONFUNDE PÚBLICO E PRIVADO. ISSO CHEGA A BEIRAR A INDECÊNCIA.

Vereador Romoaldo Sarmento.
Por: Pedro Henrique.
Imagem: Internet.

Têm algumas perguntas que devem ser feitas e que todos os ibitupaenses tem vontade de fazer, todavia, por algum motivo não as fazem. No entanto, quem se propõe a questionar e informar não pode furtar-se a o papel vital de tentar elucidar através das respostas das nossas autoridades com intuito de melhorar os serviços públicos para todo o cidadão que paga os seus impostos em dia.

A primeira pergunta: - Por que faltam medicamentos no PSF de Ibitupã? O UNO de Placa Policial OLG – 5837 ainda tem contrato com a Prefeitura de Ibicuí ou Empresa Terceirizada (Cooperativa)? Quem é o dono do UNO? Todas estas perguntas têm que ser respondidas para que se tenha uma dimensão do que é verdade e do que são boatos. Uma vez, que a nossa obrigação é com a verdade.

A falta de remédios no posto de saúde de Ibitupã já se tornou corriqueiro e comum. Falta tudo! A resposta é sempre a mesma: “No momento está em falta”. E o tempo passa. O Uno no momento está servindo de auto-escola e pode ser comprovado pelos ibitupaenses. Se o carro não tem contrato com a Prefeitura de Ibicuí e nem com alguma terceirizada que presta serviço para a prefeitura. Conclui-se que a pratica está correta.

Esses dias, uma pessoa passou mal e o motorista do carro da saúde, o Sr. João Cardoso fora obrigado a pegar um outro carro porque não tinha gasolina. Percebeu o absurdo? Quem é realmente o dono do UNO? É o vereador Romoaldo Sarmento, seu irmão ou nenhuma das alternativas? Este carro era usado pela área de saúde de Ibitupã e que era tão bem conduzido pelo motorista João Cardoso, e hoje depois da chegada do famoso Gol branco qual a função do UNO? O que se percebe é que o carro está sendo usado pelo nosso querido edil e pela sua digníssima esposa como auto-escola. Se o for dele, ou do seu irmão ou até mesmo de outra pessoa e caso não tenha contrato com a prefeitura, tudo bem. Caso contrário, é bom ter cuidado.

Partindo da premissa que o veículo quando foi contratado pela prefeitura ou quando a prefeitura contratou a terceirizada e desde esta época o carro já pertencia o vereador em questão ou até mesmo ao seu irmão, então houve um erro. Já que por ventura não seja ilegal é moralmente discutível. Uma vez que usou de supostos artifícios para conseguir dinheiro público. O que acredito que não fora o caso.

Supondo que o carro não é do vereador e nem tão pouco do seu irmão e ainda tem contrato com a prefeitura e no momento o vereador está fazendo uso deste transporte, já que o mesmo nem faz parte do poder executivo, que nome se dar a esta prática? Se isso for confirmado: - É confundir público e privado e executivo e legislativo, ou seja, chega a beirar a indecência.

Em Ibitupã tudo pode”, é a máxima usada pelos ibitupaenses. Não pode. E o vereador como um homem público que é, deve esclarecer respondendo algumas destas indagações que estão obscuras. E a prefeita Gilnay Santana (PTN) deve tomar conhecimento destes descalabros dignos de repreensão.

A responsável pelo PSF de Ibitupã é a enfermeira-chefe conhecida como Val. Mas quando alguém precisa do carro da saúde e recorre à mesma: “O carro é com Marcos (referindo-se ao administrador de Ibitupã)...”. Será que a autoridade da chefe do posto está sendo atropelada? Mesmo porque, apesar de Marcos Caetité ser uma ótima pessoa, o mesmo não nunca está presente no dia-a-dia do distrito, ou seja, está no conforto do seu lar. E quando um "pobre diabo" precisa do carro, tem que ir até a fazenda do mesmo fazer a reivindicação? Não dar. E deste jeito quem exerce o papel de administrador é o vereador. Quando de fato o mesmo não deveria exercê-lo, uma vez que o papel constitucional do vereador é fiscalizar as ações do executivo.

Na sessão passada a Secretária de Saúde fora convocada pela Câmara para dar esclarecimentos. E neste momento, reporto-me especialmente para o Vereador Romoaldo Sarmento: - Não se parabeniza em plena sessão vereador uma secretária de saúde, quando o PSF do distrito do qual vossa excelência fora reeleito falta quase tudo (medicamentos) para ser generoso.

O vereador Romoaldo Sarmento tem uma ótima oportunidade para esclarecer os ibitupenses hoje na sessão da Câmara de Ibicuí, no mais, o espaço do IN está aberto para possíveis esclarecimentos do edil.

O que se interpreta é o seguinte: O vereador não está apar das questões que afligem a nossa comunidade; ou está com a síndrome da cantora Luka – “Tô Nem Aí”.

Diretor-presidente: Pericles Kinho. Edição: Adenilson Kbça e Leandro Bahiah. Direção de Arte: Pedro Henrique. Produção/Departamento : Amauri Leão. Direção de Marketing: Abel Meira. Colaboração: Jamilson Campos, Matheus Lima e Werônica Rios.