sábado, 21 de dezembro de 2013

TOPLESSAÇO TEM MAIS CURIOSOS QUE SEIOS DESCOBERTOS NO RIO.

Rio: A jovem adere ao movimento pela liberdade do topless (Foto: Renata Soares/G1)A jovem adere ao movimento pela liberdade do topless (Foto: Renata Soares/G1)
O 'Toplessaço', protesto convocado em uma rede social para um topless coletivo na Praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio, atraiu mais curiosos que manifestantes na manhã deste sábado (21). Marcado para as 10h, na Praia de Ipanema, na altura da Rua Joana Angélica, Zona Sul do Rio, a primeira manifestante só chegou depois das 11h e, por volta das 11h30, apenas mais três mulheres haviam se juntado a ela. A baixa adesão não pode ser creditada ao mau tempo: apesar do céu encoberto, fazia calor na orla.
Rio: Manifestação em Ipanema atrai poucas mulheres (Foto: Renata Soares/G1)Manifestação em Ipanema atrai poucas
mulheres (Foto: Renata Soares/G1)
O evento, marcado no Facebook para 50 mil convidados, ficou oculto para o público por conta da "enxurrada de machismo", segundo a atriz e organizadora Ana Rios. Na sexta (20), voltou a ser público — e a ser alvo de ataques.
A proposta do encontro era promover um debate sobre a não-criminalização da nudez feminina e decretar o "fim da repressão policial sobre os corpos".
Origem do 'Toplessaço'
As produtoras teatrais Ana Rios e Bruna Oliveira tiveram a ideia durante a Marcha das Vadias, no dia 27 de julho. Enquanto os ativistas reivindicavam igualdade de direitos entre homens e mulheres, elas perceberam olhares de repressão de transeuntes.
Rio: Manifestante mostra os seios em protesto em Ipanema (Foto: Renata Soares/G1)Manifestante mostra os seios em protesto em
Ipanema (Foto: Renata Soares/G1)
"Durante a marcha, percebi que a existência do topless era muito agressiva. Ouvi várias pessoas falando coisas horríveis. Comentei com a Bruna comoachava louco as pessoas terem uma reação tão violenta com o corpo feminino. Há uma aceitação em um contexto de compra e venda, mas não no contexto natural. Até em revistas de amamentação, é muito raro ver mulheres com os peitos de fora", disse a organizadora do evento ao G1na sexta (20).


Fonte: G1


PM ACHA DROGA NA BOLSA DO SERTANEJO HUDSON E OPERADOR ASSUME A CULPA.

Hudson após audiência no Fórum de Limeira, em
setembro deste ano (Foto: Fernanda Zanetti/G1)
O sertanejo Udson Cadorini Silva, de 41 anos, da dupla Edson & Hudson, se envolveu em mais uma ocorrência policial na tarde desta sexta-feira (20) em Limeira (SP), onde tem residência. A Polícia Militar (PM) encontrou 20,69 gramas de maconha dentro de uma bolsa do músico, mas um amigo que estava com o cantor assumiu ser dono da droga.
Preso duas vezes em março com drogas e armas e condenado em setembro por posse ilegal de armas e munições, Hudson teve pena substituída por prestação de serviços à comunidade e ajuda financeira a instituição social de Limeira que, em dois anos, vai somar pagamento de aproximadamente R$ 65 mil.
Na ocorrência desta sexta-feira (20), no entanto, como a propriedade da maconha encontrada foi atribuída a outra pessoa, o sertanejo foi considerado apenas testemunha do caso, conforme informações da Polícia Civil de Limeira.
Segundo o boletim de ocorrência registrado no 4º Distrito Policial da cidade, por volta das 14h30 desta sexta, policiais militares avistaram uma caminhonete Toyota Hilux branca com o lacre de uma das placas violado. Ao abordar o veículo, também conforme o BO, os PMs constataram que o motorista era Hudson e o passageiro era o operador Edison Guedes, de 44 anos.
Ainda de acordo com o registro policial, os policiais militares sentiram forte cheiro de maconha no interior do veículo, fizeram uma vistoria e encontraram a droga dentro da bolsa do sertanejo. Hudson admitiu que era o dono da bolsa, mas não da maconha, conforme o boletim de ocorrência. O passageiro do carro, então, admitiu que tinha comprado a droga em Santa Fé do Sul (SP) para consumo próprio, também segundo o BO.
A caminhonete de Hudson e a droga encontrada foram apreendidas e apenas o operador foi orientado a comparecer no Fórum de Limeira caso seja intimado. O G1 tentou falar com Guedes na manhã deste sábado (21), mas ele não atendeu celular. Uma mensagem foi deixada, mas até as 10h30 ele não havia ligado de volta para a reportagem. O advogado do sertanejo também não havia sido encontrado até o mesmo horário.
Fonte: G1

OS PLANOS DOS EUA EM EXPLODIR UMA BOMBA NUCLEAR NA LUA

No auge da Guerra Fria, a Força Aérea dos Estados Unidos considerou um plano para detonar uma arma nuclear na superfície da Lua. O projeto foi considerado muito arriscado e mantido em segredo por mais de 40 anos, quando o ex-executivo da NASA Leonard Reiffel forneceu detalhes da trama, em 2000.

A corrida espacial teve um papel importante na Guerra Fria – as duas superpotências EUA e URSS estavam competindo pelo pioneirismo espacial. Em 1957, os soviéticos assumiram a liderança quando colocaram o satélite Sputnik na órbita da Terra. Para não ficar atrás, os EUA desenvolveram o Projeto A119, ou “Estudo de Voos Lunares Investigativos”, uma trama para explodir uma bomba nuclear na superfície da Lua.

A Força Aérea dos EUA consultou a NASA sobre a viabilidade do projeto, dirigido por Leonard Reiffel. O então jovem Carl Sagan integrou a equipe responsável por investigar os efeitos teóricos de uma explosão nuclear sob baixa gravidade.

A bomba nuclear que os EUA visava explodir na Lua era do mesmo tamanho e potência daquela detonada em Hiroshima, no término da Segunda Guerra Mundial. A explosão poderia ser vista a partir da superfície da Terra e colocaria os EUA “um passo à frente” da União Soviética naquele momento.

No entanto, os riscos envolvidos no lançamento, bem como a possibilidade de efeitos altamente negativos na Lua (inclusive travando as chances de uma missão lunar tripulada que viria no final da década seguinte) fez a Força Aérea a desfazer seus planos. Devido à Lei de Liberdade de Informação, os planos foram divulgados em 2000, embora a Força Aérea dos EUA ainda negue qualquer envolvimento com o Projeto A119. [The Guardian, New York Times]

Fonte: loucosporconhecimento.com.br

BACTÉRIA PODE PRODUZIR OURO EM INSTANTES.


De acordo com um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade McMaster de Hamilton, no Canadá, a bactéria Delftia acidovorans é capaz de solidificar íons de ouro e criar estruturas sólidas semelhantes à pepitas, com o objetivo de se protegerem do próprio ouro, metal que é letal para sua sobrevivência. O ouro produzido pelas bactérias acaba ganhando uma forma não-tóxica para elas.

Uma bactéria chamada Cupriavidus metallidurans também vive nas mesmas pepitas de ouro, e o metaboliza no interior de suas células, o que também acaba as protegendo contra o metal.
Diferentemente dessas bactérias, a D. acidovorans ejeta uma molécula que precipita os íons de ouro em suspensão na água, criando estruturas sólidas, similares à pepitas. Esse processo leva somente alguns segundos para ser concluído, e ocorre somente quando a bactéria está em temperatura ambiente e em condições de acidez neutra.
Segundo os cientistas, isso é uma prova de que microrganismos têm uma importante função no acúmulo e depósito de ouro na origem de pepitas.

Fonte: Mistérios do Mundo.