Por: Leandro Bahiah.
Imagem: Internet.
O ano passado, período das reformas: trabalhista, PEC dos Gastos, do Enem, Ensino Médio e por aí vai. Os prefeitos fizeram reformas. Uma mão de cal nas paredes das escolas, uma parede levantada ali, um portão novo aqui – mais uma forma de ajudar as construtoras do que algo que fosse necessário como a construção de mais escolas, entretanto, o que se viu na prática foi o fechamento de muitas escolas por todo Brasil e este ano não será diferente. E certamente, alguns municípios não cumpriram os 200 dias letivos assegurados por Lei, foram os últimos a iniciarem as aulas e os primeiros a encerrarem.
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O ano passado, período das reformas: trabalhista, PEC dos Gastos, do Enem, Ensino Médio e por aí vai. Os prefeitos fizeram reformas. Uma mão de cal nas paredes das escolas, uma parede levantada ali, um portão novo aqui – mais uma forma de ajudar as construtoras do que algo que fosse necessário como a construção de mais escolas, entretanto, o que se viu na prática foi o fechamento de muitas escolas por todo Brasil e este ano não será diferente. E certamente, alguns municípios não cumpriram os 200 dias letivos assegurados por Lei, foram os últimos a iniciarem as aulas e os primeiros a encerrarem.
O ano novo, período de eleição: fiquemos vigilantes e não votaremos mais em candidatos que tiveram suas digitais na reforma trabalhista, na PEC dos Gastos, que defendem o entreguismo e a reforma da previdência. É necessário, banirem todos estes espertalhões transvestidos de “representante do povo”, deputados, senadores e possíveis presidenciáveis. Ibitupã, Ibicuí e Água Doce em 2018 receberá visitas destes candidatos, de prefeito, ex-prefeitos, vereadores, ex-vereadores. Quase todos eles com bolsos cheios fazendo campanha para os “seus” e falando o que o povo gosta de ouvir.
Volto a distrito, alegro-me, ao ver jovens tendo posições políticas, incluindo os que posicionam ideologicamente contrário a mim, isso é democracia, e anos atrás – era coisa inimaginável – moçada de 15 anos acima – discutindo política. A educação serve para fazer com que cidadãos pensem, critiquem a sua realidade e que seja protagonista na transformação da mesma.
Diferente disso, o que se tem denotado na prática, é episodio de alguém ligada à educação do distrito fazendo “brincadeira” criticando o penteado afro. Talvez seja posição religiosa, ou desrespeito a diversidade, quiçá não quer participar do empoderamento das mulheres negras.
Diferente disso, o que se tem denotado na prática, é episodio de alguém ligada à educação do distrito fazendo “brincadeira” criticando o penteado afro. Talvez seja posição religiosa, ou desrespeito a diversidade, quiçá não quer participar do empoderamento das mulheres negras.
A mesma coisa acontece, quando professores defendem candidatos misóginos, racistas, defensor da ditadura. Desconfie de candidatos que dão soluções fáceis para problemas sociais complexos. Promete dar o mel, mas não diz que para conseguir o mel é preciso levar algumas ferroadas e quem é alérgico pode até morrer. E quando essas posições vêm de pessoas que se dizem “cristãos” e só me resta escrever com “c” minúsculo porque é uma coisa inimaginável cristão defender tortura e outras aberrações em pleno Século XXI em nome da "família e dos bons costumes".
Que Deus nos abra os olhos!
Tolerância e respeito são palavras que em 2018 devem ser vivenciadas na prática. Mais cotas, ou seja, acesso do povo humilde as Universidades, mais penteados afro – sem preconceito, ou impregnação racista, mais liberdade de ser o que quiser ser, mais amor e menos fundamentalismo, enganação e entreguismo. Se necessário, Lutar! Direito a Greve e empregos dignos. Abaixo a exploração infantil e o trabalho escravo.
Tolerância e respeito são palavras que em 2018 devem ser vivenciadas na prática. Mais cotas, ou seja, acesso do povo humilde as Universidades, mais penteados afro – sem preconceito, ou impregnação racista, mais liberdade de ser o que quiser ser, mais amor e menos fundamentalismo, enganação e entreguismo. Se necessário, Lutar! Direito a Greve e empregos dignos. Abaixo a exploração infantil e o trabalho escravo.
Não se engane, porque 2018 não será um ano fácil. Nada de Velho de Novo...
Feliz 2018!
Diretor-presidente: Pericles Gomes. Edição e Revisão: Adenilson de Oliveira. Produção Executiva: Jailton Silva Gomes. Direção de Pauta: Leandro Bahiah. Direção de Arte: Pedro Henrique. Marketing e Propaganda: Abel Meira Gomes. Colunistas: Pericles Gomes/Leandro Bahiah/Pedro Henrique/Kallil Diaz. Colaboradores: Jamilson Campos/Henrique Alexandria e Josenaldo Jr.
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