O funeral do líder sul-africano Nelson Mandela, que morreu nesta quinta-feira (5) aos 95 anos em Pretória, deve durar 12 dias, segundo reportagem divulgada no site do jornal britânico “The Guardian”. A publicação teve acesso a um documento do governo da África do Sul que estabelece o calendário provisório das cerimônias fúnebres, durante 12 dias a partir do momento da morte de Mandela.
Segundo a France Presse, a data do sepultamento foi marcada para 21 de dezembro, mas algumas pessoas pedem a antecipação para o dia 16, data da Reconciliação na África do Sul, um feriado. Elaborados há mais de um ano, os papéis fornecem uma planejamento preliminar e uma visão de como as autoridades estão se preparando para um momento histórico único, destaca a reportagem do "Guardian".
Na quinta-feira, o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, disse que, "ao nosso amado Madiba (como Mandela era carinhosamente chamado), será concedido um funeral com honras de chefe de Estado".
Ainda segundo o jornal, o funeral do líder sul-africano deve entrar para a história como um dos maiores eventos já realizados no continente. A organização necessária para prepará-lo tem sido comparada à abertura e ao encerramento da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, a uma posse presidencial e a uma coroação real – todas juntas. O evento deve "rivalizar" com o funeral do Papa João Paulo II, em 2005, que contou com a presença de cinco reis, seis rainhas, 70 presidentes e primeiros-ministros, além de 2 milhões de fiéis.
O equivalente britânico mais próximo pode ter sido o enterro do chefe de Estado Winston Churchill, em 1965, assinala o "Guardian". São esperados todos os ex-presidentes americanos ainda vivos, chefes de Estado de todos os lugares do mundo e celebridades que se consideravam próximas a Mandela. A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, também deve participar do funeral.
O equivalente britânico mais próximo pode ter sido o enterro do chefe de Estado Winston Churchill, em 1965, assinala o "Guardian". São esperados todos os ex-presidentes americanos ainda vivos, chefes de Estado de todos os lugares do mundo e celebridades que se consideravam próximas a Mandela. A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, também deve participar do funeral.
Fonte: G1.
Nenhum comentário:
Postar um comentário