Por: Pericles Gomes.
Imagem: Internet.
Nas curvas sinuosas da estrada da alma humana, tem faltado aquilo que chamo de anseia pelo Eterno. Por termos essa errância crônica, auto-limitamo-nos. Tornando com isso difícil a nossa sensibilidade perceptora de erros e acertos. Por conta disso ouvimos aquela afirmação latente de alguns quando dizem: pra mim tanto faz, tanto fez.
Nas idas e vindas do nosso ingrime caminho, cada um guarda uma criança dentro de si, que necessita de cuidados especiais. O problema é que tem faltado quem zele de nós. Tem faltado quem ofereça um acalanto nas noites escuras. E nos tem faltado zelo próprio também.
Consequentemente somos corresponsáveis pelo impetuoso vendaval de cada dia. Vangloria nesse caso não tem nada a ver com com vaidade. Ostentação, repúdio e medos outorgados pelos sonhos diuturnos, muito menos.
A minha previsão é a seguinte: tempo neste caso é questão de prioridades. E elas são eleitas por nós. Que elejamos então como prioridade os momentos de encontro com os amigos, dos abraços e carinhos afetuosos com as pessoas que amamos. Tempo para ler um bom livro, ouvir boa música. Tempo para amar e ser amado.
Diretor-presidente: Pericles Kinho. Edição: Adenilson Kbça e Leandro
Bahiah. Direção de Arte: Pedro Henrique. Produção/Departamento Comercial:
Amauri Leão. Direção de Marketing: Abel Meira. Colaboração: Edilene Bahiah,
Jamilson Campos, Matheus Lima, Thaylana Santos e Werônica Rios.
Fonte: pericleskinho.blogspot.com.br
Imagem: Internet.
A nossa vida é uma verdadeira corrida contra o tempo. Daí Millôr Fernandes afirmar que: "Quem mata o tempo não é assassino, mas sim um suicida". É perceptível que num piscar de olhos, tudo começa e termina. Então neste circunstancial meandro do viver, é preciso fugir das superficialidades existenciais e intensificar-se na busca inequívoca pelas realmente profundas.
Nas curvas sinuosas da estrada da alma humana, tem faltado aquilo que chamo de anseia pelo Eterno. Por termos essa errância crônica, auto-limitamo-nos. Tornando com isso difícil a nossa sensibilidade perceptora de erros e acertos. Por conta disso ouvimos aquela afirmação latente de alguns quando dizem: pra mim tanto faz, tanto fez.
Nas idas e vindas do nosso ingrime caminho, cada um guarda uma criança dentro de si, que necessita de cuidados especiais. O problema é que tem faltado quem zele de nós. Tem faltado quem ofereça um acalanto nas noites escuras. E nos tem faltado zelo próprio também.
Consequentemente somos corresponsáveis pelo impetuoso vendaval de cada dia. Vangloria nesse caso não tem nada a ver com com vaidade. Ostentação, repúdio e medos outorgados pelos sonhos diuturnos, muito menos.
A minha previsão é a seguinte: tempo neste caso é questão de prioridades. E elas são eleitas por nós. Que elejamos então como prioridade os momentos de encontro com os amigos, dos abraços e carinhos afetuosos com as pessoas que amamos. Tempo para ler um bom livro, ouvir boa música. Tempo para amar e ser amado.
Fonte: pericleskinho.blogspot.com.br
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