segunda-feira, 24 de junho de 2013

O CANAL DO OTÁRIO AFIRMA QUE O TELEXFREE NÃO PASSA DE UMA TELEXFRIA

TELEXFRIA
A Telexfree foi interditada pela justiça e está impedida de fazer pagamentos aos seus “piramideiros”, bem como cadastrar novos participantes.
Eu avisei!
Eu bem que avisei aos “piramideiros” sobre a TELEXFRIA!
Aos que me ouviram, parabéns! ;-)
Agora, àqueles que não quiseram me ouvir… ainda resta uma alternativa: CHORAR!!!
Chorem piramideiros!
MP/AC
O Ministério Público do Estado do Acre (MP/AC)  ingressou com uma medida contra a empresa Ympactus Comercial Ltda., também conhecida como TELEXFREE (ou TELEXFRIA, para aqueles que acompanham o Canal do Otário).
Segundo os Promotores Nicole Gonzalez Colombo Arnoldi e Marco Aurélio Ribeiro, a empresa utiliza a prática de pirâmide financeira.
De acordo com as investigações apontadas pelos promotores, a Telexfree é um golpe conhecido como pirâmide financeira (ou esquema Ponzi), o qual, por ser insustentável e causar prejuízos a muitas pessoas, é ilegal. (leia mais sobre a decisão aqui)
Aliás, eu escrevi um longo post dedicado exclusivamente à TELEXFREE, em março, veja aqui.
Números da Bizarrice 
“O divulgador que possui a maior rede da Telexfree (no Acre) revelou ao Ministério Público que, no Estado do ACRE, deve haver cerca de 70 mil pessoas cadastradas. Na hipótese de cada pessoa cadastrada ter aderido ao menor plano (10 contas VoIP), serão 700 mil contas para serem vendidas no Acre.”
Até aí tudo bem… se não fosse por um pequeno detalhe… o estado inteiro do Acre possui cerca de 758 mil habitantes.
Interditada
Em nota divulgada pelo MP/AC, a juíza Thaís Queiroz Borges de Oliveira Abou Khalil, determinou que a empresa seja proibida de cadastrar novos divulgadores. Além disto, fica proibida também de efetuar pagamentos aos divulgadores já cadastrados, até o julgamento final da ação.
De acordo com as palavras da juíza, as atividades da TELEXFREE mostram “[...] fortes indícios deprática ilícita e quiçá criminosa, apta a atingir negativamente a milhares de pessoas, não apenas no Estado do Acre, mas em todo o Brasil e também em outros países onde já há participantes da rede que construiu [...], aparentemente sob a forma de marketing multinível, mas em verdade com fortes características de ‘pirâmide financeira’”.
Ficou determinado também a indisponibilidade de todos os bens móveis, imóveis e valores existentes em contas bancárias e aplicações financeiras de propriedade da empresa e de seus sócios administradores, Carlos Roberto Costa e Carlos Nataniel Wanzeler, estendendo a decisão, quanto aos imóveis destes últimos, também aos seus respectivos cônjuges; (leia mais aqui)
LENTIDÃO DA JUSTIÇA
Como foi bem lembrado pelo jornalista Luis Nassif,
“Se o Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo não fosse tão irresponsavelmente ausente, o golpe da pirâmide já teria sido extirpado do país. [...] Deixou a cargo de cada estado a caça aos golpistas, um trabalho de tartaruga, que permitirá aos estelionatários migrar para outra pirâmide, assim que a original começar a fazer água.” (leia a matéria completa aqui)
E é isto o que está acontecendo… os “piramideiros” estão migrando para outros esquemas semelhantes ao da TELEXFRIA, como é o caso da BBOSTA (ou BBOM) e todas as outras empresas que eu cito no vídeo que fiz sobre a Herbalife (MERDALIFE).
Aliás, já assistiu ao vídeo onde falo sobre a MERDALIFE, né?! Depois não vai dizer que não avisei, hein?! ;-)
Quer mais?
Para aqueles que quiserem acompanhar todo o processo, basta acessar o site do Tribuinal de Justiça do Estado do Acre e consultar o processo de número: 0005669-76.2013.8.01.0001 (código 753090)
A Liminar Caiu kkkkk (atualizado em 21/06/2013 2:12am)
Para quem acha que a liminar caiu, basta consultar o processo acima e ver se ela caiu ou não ;-)
E se mesmo assim vc acha que a liminar caiu, então veja o vídeo a seguir, pois ele foi feito especialmente para vc:

CONTRATO DE SEGURO COM TELEXFREE É FALSO, AFIRMA MAPFRE.

Telexfree não tem um contrato de seguro com a Mapfre, informou nesta segunda-feira (24) a seguradora ao  iG , que promete tomar as "medidas cabíveis" pelo uso indevido de sua marca.
O suposto acordo havia sido divulgado na sexta-feira (21) por um dos donos da Telexfree, Carlos Costa, depois que a empresa foi impedida pelaJustiça do Acre de fazer pagamentos ao seus divulgadores e de cadastrar novos aderentes . O Ministério Público do Acre argumenta que o sistema é uma pirâmide financeira. 
"A Mapfre Seguros informa que não tem nenhum tipo de relação comercial ou de parceria com as empresas Telexfree e Ympactus Comercial Ltda [ razão social da Telexfree ]", diz nota da companhia. "A veiculação de informações que está sugerindo vínculo contratual de uma das Seguradoras do Grupo com essas empresas não é verídica."
Em vídeo divulgado na sexta-feira (21) na internet, o sócio da Telexfree Carlos Costa apresenta um papel com o logotipo da Mapfre e diz que o contrato "já foi aceito".
"O seu negócio vai ser assegurado. Você qué e 100% Telexfree também será 100% seguro", diz Costa.
A Mapfre, porém, argumenta não ter aceito a proposta de seguro feita pela Telexfre. A seguradora sequer trabalha com o tipo de garantia buscado pela empresa de Costa.
"Houve apenas o recebimento de documentos para estudo de proposta de seguro, que não foi efetivada", diz a nota da companhia. "Ressaltamos ainda que não existe no portfólio de Seguro Garantia da Mapfre produto que assegure a empresa [ Telexfree ], nas condições divulgadas."
Garantia de idoneidade 
O susposto contrato com a Mapfre foi apresentado por Costa como garantia de idoneidade da Telexfree, num momento em que suas atividades foram suspensas pela Justiça pela suspeita de se tratar de uma pirâmide financeira. O Tribunal de Justiça do Acre deve decidir nesta segunda-feira (24) se mantém ou não o bloqueio .
"Você acha que a Mapfre faria o seguro de algo que não fosse 100% legal?", diz Costa, no vídeo. "Claro que não. Então tá aqui para que você veja. Pessoal, é a legalidade da nossa empresa."
Procurados, Costa e seu advogado, Horst Fuchs, não atenderam às ligações.
Leia abaixo a íntegra da nota da Mapfre.
"A Mapfre Seguros informa que não tem nenhum tipo de relação comercial ou de parceria com as empresas Telexfree e Ympactus Comercial Ltda.
A veiculação de informações que está sugerindo vínculo contratual de uma das Seguradoras do Grupo com essas empresas não é verídica. Houve apenas o recebimento de documentos para estudo de proposta de seguro, que não foi efetivada.
A Mapfre Seguros informa ainda que tomará as medidas legais cabíveis pelo uso indevido de sua marca e por todos os danos eventualmente ocasionados.
Ressaltamos ainda que não existe no portfólio de Seguro Garantia da Mapfre produto que assegure a empresa, nas condições divulgadas. "

TELEXFREE CONTINUA SUSPENSA PELA JUSTIÇA.

A decisão da juíza Thais Khalil, do Tribunal de Justiça do Acre, que suspende a atividade da Impactus, dona da Telexfree, o que inclui o pagamento aos divulgadores e a adesão de novos interessados, no Brasil e no exterior, ainda é valida. Isso porque o desembargador Samoel Evangelista não concluiu a analise do recurso da empresa, apresentado pelos advogados na quinta-feira, dia 20.
A expectativa, informou o departamento de comunicação do Tribunal de Justica do Acre, é que a decisão do desembargador seja dilvugada nesta segunda-feira, dia 24.
Na sexta-feira, dia 21, Carlos Costa, diretor de marketing da empresa, divulgou um video no site da empresa e na página da Telexfree em uma rede social informando sobre a suspensão das atividades. Na apresentação, Costa diz que se trata de "um momentozinho difícil e recorre à fé para acalmar os divulgadores, ao afirmar que "esta empresa tem Deus na direção". Ainda de acordo com o vídeo, a Telexfree entrou em contato com a seguradora Mapfre e dentro de 15 a 20 dias terá a "adequacao da formatação do seguro" para a empresa. A juíza determinou uma multa de R$ 500 mil no caso de descumprimento da liminar.
Desde que foi publicada a decisao da juíza Thais, os divulgadores da Telexfree têm publicado muitas informações desencontradas sobre a empresa. Como, por exemplo, que o desembargador teria suspendido a liminar da juíza, o que foi negado pelo TJ.
Preocupados com a possibilidade de perder o dinheiro investido, alguns cogitam recorrer à Justiça para reaver prejuízos. A maioria, no entanto, reclama da dificuldade de receber seus créditos.
A Telexfree, com sede nos Estados Unidos, foi classificada tanto pelo Ministerio Público quanto pela juíza como uma pirâmide financeira. Os advogados dizem, no entanto, que se trata de uma empresa de marketing multinível. Ela oferece o serviço de VoIP (voz sobre IP) e remunera os dilvulgadores que fazem a propaganda dos pacotes de serviço. Quanto mais divulgadores sob sua tutela, mais o divulgador receberá de remuneração da empresa, em tese.

JUSTIÇA BLOQUEIA PAGAMENTOS DA TELEXFREE E IMPEDE ENTRADA DE NOVOS PARTICIPANTES.

A Telexfree está impedida de fazer pagamentos aos seus divulgadores, bem como de cadastrar novos participantes. A decisão vale para todo o Brasil e para o exterior. A Justiça do Acre aceitou a denúncia do Ministério Público do Estado de que o negócio, apresentado como um sistema de telefone por internet (VoIP, na sigla em inglês), trata-se na verdade de uma pirâmide financeira disfarçada.
Os bens de Carlos Costa e Carlos Wanzeler, sócios administradores da Ympactus Comercial LTDA – empresa que opera a Telexfree – foram bloqueados pela decisão da juíza 2ª Vara Cível de Rio Branco, Thaís Queiroz Borges de Oliveira Abou Khalil. 
A suspensão dos pagamentos e dos novos cadastros vale até que a ação principal seja julgada, o que não tem data para ocorrer.
De acordo com o material de divulgação, a Telexfree é um sistema de telefonia pela internet  que utiliza o marketing multinível para fazer a venda dos pacotes VoIP.  É possível atuar como vendedor e como divulgador. Nesse último caso, o interessado deve pagar uma taxa de adesão e fazer anúncios na internet.  Os vencimentos variam de acordo com o número de anúncios colocados, mas também com a quantidade de novos divulgadores angariados para a rede.
A Telexfree passou a ser investigada pelo Ministério da Justiça depois que diversos Procons do País foram consultados sobre o sistema – o procurador-geral de Mato Grosso, Paulo Prado, afirmou que no Estado pessoas estavam vendendo joias e carros para investir dinheiro no sistema.
Em março, o Ministério da Fazenda informou que o modelo não é sustentável e sugeriu que o negócio se trata de uma pirâmide financeira, por depender do dinheiro dos novos aderentes para pagar os antigos, e não da venda dos pacotes VoIP.
Nos Estados Unidos, onde a empresa foi fundada, a Telexfree Inc. contratou em março um advogado que atuou em pelo menos dois casos de pirâmide financeira desmantelados pela Justiça, como o iG  mostrou.
Os representantes sempre negaram irregularidades. Na noite desta quarta-feira (19), não retornaram os contatos feitos pela reportagem. 
Em vídeo colocado numa rede social, Carlos Costa diz que a empresa não foi comunicada oficialmente da decisão, mas que tentará derrubar a liminar.
'Pessoas vão ficar no prejuízo'
"O foco da Telexfree é o recrutamento de pessoas. Como é uma atividade que não tem sustentabilidade, na hora que não tiver mais gente para entrar, a cadeia quebra e as pessoas vão ficar no prejuízo”, explicou a promotora  Nicole Gonzalez Colombo Arnoldi, uma das responsáveis pela medida cautelar que resultou na decisão, segundo nota do Ministério Público do Acre (MP-AC).
Em entrevista exclusiva ao iG em março, um dos sócios da Ympactus, Carlos Costa, afirmou que a empresa tinha mais de 450 mil associados. Seu advogado, Horst Fuchs, falava em 600 mil.
Segundo a promotora Nicole, apenas no Acre são 70 mil cadastrados e, se cada uma tivesse que vender pelo menos 10 pacotes VoIP como é previsto, praticamente toda a população do estado teria de adquirir o produto. 

CRUZ DAS ALMAS: CINCO PESSOAS SÃO BALEADAS APÓS CONFUSÃO COM POLICIAIS MILITARES.

Quatro homens e uma mulher foram baleados no final da tarde deste domingo (23) em Cruz das Almas, no Recôncavo baiano. De acordo com informações da Polícia Civil, alguns espadeiros cercaram uma viatura da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) em protesto contra a prisão de um homem que tinha sido preso após tocar uma espada. A prática está proibida no município pela Justiça. Segundo reportagem do site Forte da Notícias, o grupo revoltado teria começado a chutar e tentar virar o veículo policial quando PMs repreenderam a ação e reagiram com tiros. Conforme relatos de testemunhas, alguns projéteis atingiram pessoas que não faziam parte da manifestação. Após a confusão, o policiamento foi reforçado na antiga Rua da Estação, ponto de encontro dos espadeiros de Cruz das Almas. Não há informações de prisões. Pedro Alves da Silva, de 22 anos; Fraga Almeida, 55; Gerson de Jesus Carvalho, 25; Derlon Melo Vidal, 27, e Tainá Conceição Mendes, 18, foram socorridos por populares e levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA24h) com ferimentos no pé, braço e perna direita. As vítimas não correm risco de morte.

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