sábado, 11 de julho de 2015

PROFESSORES DE IBICUÍ, ACORDEM!

Por: Leandro Bahiah. 
Imagem: Internet.

Os professores da rede municipal de Ibicuí do Nível II estão descontentes com a prefeita Gilnay Santana (PTN). Um dos motivos, o valor de reajuste do Nível I quase igualou ao Nível II, e o outro motivo é pelo fato do reajuste não dado a categoria do Nível II pela prefeitura. Os professores ibitupaenses já participaram a sua posição de descontentamento para a presidente da APLB Sindicato, porém, Ninha Cunha até o momento não vem correspondendo as expectativas dos mesmos. Segundo fontes, os professores de Ibicuí não estão nem aí, pelo o menos, a sua maioria. Essa é impressão que dar.
Os professores do Nível II querem um reajuste de 13%. Ficou acertado uma nova reunião para segunda (13) entre a prefeita Gilnay Santana e Ninha Cunha presidente da APLB para discutir um possível acordo para reajustar os salários dos professores do Nível II. Será que deste mato sai coelho? Quem sabe no outro ano? É ano de eleição, e Mamy poderosa como diz meu amigo Niltão não vai vacilar. Quem vai brincar com salários e com professor (a) zangado (a)? Mesmo porque eles ainda não engoliram ter como Secretária de Educação Terezinha Barbosa, ou seja, a Jucá de Saia.
Terceira: parem de vedar a participação de terceiros no debate educacional. É inconsistente com o que vocês mesmos dizem: que o problema da educação brasileira é de falta de envolvimento da sociedade. Quando a sociedade quer participar, vocês precisam encorajá-la, não dizer que só quem vive a rotina de "cuspe e giz" é que pode opinar. Até porque, se cada área só puder ser discutida por quem a pratica, vocês terão de deixar a determinação de salários e investimentos nas mãos de economistas. Acho que não gostarão do resultado...”, escreveu Gustavo Ioschpe, colunista da Revista Veja.
Relaxe. A Jucá de Saia não tem nada haver com o não reajuste e com a falta de compromisso da prefeita para com os mestres do Nível II, assim espero. E tem mestres que não abri a boca e come calado, apesar de reclamar aos quatros quantos, esses são perigosos na hora do voto. Será Medo? Receio de perder algumas vantagens – Não posso responder. E os vereadores estão lutando pelos professores? A maioria quer que professor (a) lixe-se! "A luta pelos direitos dos professores é uma luta de todos nós, e de toda sociedade", disse o presidente interino do P-Sol de Ibicuí, Amauri Leão em reunião nesta quinta (09) na JM Pizzaria aos membros do partido. 
APLB deve fazer a proposta e a prefeita não aceitando deve a mesma fazer sua contraproposta. Isso serve para os professores de Ibitupã e Água Doce estarem mais atentos enquanto eleição da APLB. Por que não ter representantes dos distritos fazendo parte da chapa? Cadê o Estatuto? Os gastos deste Sindicato que mais parece uma assessoria do executivo, jamais vi uma entidade representativa tão passiva.

Diretor-presidente: Pericles Kinho. Edição: Adenilson Kbça e Leandro Bahiah. Direção de Arte: Pedro Henrique. Produção/Departamento : Leandro Bahiah. Direção de Marketing: Abel Meira. Colaboração: Jamilson Campos, Matheus Lima e Werônica Rios.

Um comentário:

  1. Preocupa-me quando um profissional não dá a devida importância a seus direitos bem como os deveres. Mas quero ressaltar a questão dos professores que não estão nem ai para cobrar os seus direitos. E me pergunto como um professor vai à sala de aula e coloca os preceitos da LDB, bem como o dos Parâmetros Curriculares que afirmam: “Nós professores temos que priorizar para o aluno (a) o conhecimento para que os mesmos transformem suas vidas tornando-os cidadãos conscientes.” O cidadão tem que lutar por seus direitos a não ser aquele desprovido de informação, ou por total desconhecimento e até mesmo por conveniência aceitando tudo aquilo que lhe é imposto. E é grave quando quem tem que promover essa transformação aceita de forma passiva, o que foi exposto pela matéria. O que esperar dos alunos com determinadas atitudes de seus professores?
    Os trabalhadores em educação, principalmente os PROFESSORES têm que conhecer seus direitos, bem como ter conhecimento das leis que os protegem. Como diz o autor da matéria está na hora desses trabalhadores acordarem e fazer valer o potencial que a classe tem.
    JESIEL DAMACENA (GIL)
    PROFESSOR – DÁRIO MEIRA

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